Somos o Que Comemos #4
Comer as Proteínas Certas
A nutricionista Gillian Mckeith refere que um consumo exagerado de carnes vermelhas pode acidificar e intoxicar o sangue, sobrecarregar os rins e o fígado, diminuir o teor de cálcio e congestionar os intestinos destruindo a flora benéfica. O que pode levar a pedras nos rins, a um fígado preguiçoso, a cancros dos intestinos e dos orgãos reprodutores, a artrite e à osteoporose. Ufa! Será que era suficiente dizer que a carne vermelha faz mal? Mas continuando com o cenário negro: as carnes vermelhas contêm um alto teor de gorduras saturadas e as carnes oriundas de criações industrializadas e aviários, contêm hormonas e antibióticos que prejudicam o nosso sistema hormonal e imunitário, assim como o aparelho digestivo.
Portanto, devemos eliminar ou evitar carne de vaca, todas as formas de carne de porco, pato, ganso, entrecosto, carnes enlatadas, fumadas, de conserva, molhos, caldos de carne e vísceras.
Dar preferência à carne de peru, borrego e frango, biológicas, que sejam criados no campo e sem pele.
Pessoalmente optei por eliminar a carne vermelha da minha vida e há já 10 anos que nem me lembro que ela existe.
Alternativas à Carne: A quinoa é uma proteína completa com todos os aminoácidos essencias, mais fácil de digerir do que a carne e contendo também muito menos gordura; os cereais como o amaranto e milho - painço, frutos secos como nozes, avelãs e amêndoas, e a combinação de feijão com sementes, também formam uma proteína completa e muito fácil de digerir.